segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

ECONOMIA - Crise atinge Natal.

Crise atinge Natal: vendas pela internet crescem quase 40%

  Autor: Miguel do Rosário
compras-online
Deu-se um enorme (porém merecido) destaque à queda de 1,7% nas vendas de Natal deste ano, segundo a Serasa.
No entanto, seria legal também dar destaque ao incrível aumento de quase 40% (37%, para ser exato) nas vendas de Natal via web.
Os hábitos dos consumidores estão mudando. A economia, de maneira geral, está mudando muito rápido.
Esperemos que esses dados relativos às vendas natalinas pela internet convençam agências de publicidade e governo a investirem mais na rede mundial de computadores.
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Vendas de Natal na web crescem 37% e superam expectativa, diz E-bit
Faturamento do comércio eletrônico foi de R$ 5,9 bilhões, segundo E-Bit.
Black Friday representou 36% das vendas entre 15 /11 e 24/12.
Do G1, em São Paulo
As compras de Natal realizadas pela internet renderam ao comércio eletrônico R$ 5,9 bilhões, o que representa um crescimento de 37% na comparação com o ano passado, informou nesta sexta-feira (26) a E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, que levantou os dados referentes a pedidos realizados de 15 de novembro a 24 de dezembro de 2014.
O crescimento superou a expectativa inicial da E-bit, que previa R$ 5,2 bilhões em vendas para o perÍodo.
No total, foram feitos 15,2 milhões de encomendas, com um tíquete médio de R$ 388,00.

A megaliquidação Black Friday, realizada no dia 28 de novembro, representou 20% de todo este faturamento. Considerando os cinco dias de promoção (de 27/11 a 01/12 ), as vendas corresponderam a 36% do total.
Segundo a E-bit, a entrada de novos consumidores é outro fator que continua favorecendo o crescimento do e-commerce no país. Estima-se que o acréscimo foi de 1,5 milhão de pessoas neste natal.
As categorias com maior quantidade de pedidos foram Moda e Acessórios, Cosméticos, Perfumaria e Saúde, Eletrodomésticos, Telefonia e Celulares e Informática.
A E-bit mediu também as compras realizadas por meio de dispositivoss móveis. Se no mesmo período do ano passado elas representaram 4,8% do faturamento total e 4,5% dos pedidos, neste ano passaram para 8,8% do faturamento (crescimento de 82%) e 8,8% do total de pedidos (crescimento de 96%).

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